O mês de Novembro é o mês dos Seminários, oração mais intensa, uma maior divulgação vocacional e recolha de bens e ofertas para o Seminário. De novo, aí está o nosso Seminário carregado com as mãos cheias de esperança. Continua num trabalho discreto, silencioso, humilde mas persistente.
O Seminário continua vivo, no caminho da renovação a partir de dentro, para se continuar a revitalizar cumprindo a missão que a Igreja continua a confiar-lhe. Todos os anos têm o seu grau de exigência, mas este ano para nós ainda vai ser mais exigente pois o tema escolhido como projecto pastoral – Repartir de Cristo nos novos caminhos da Missão – deseja-mos para este ano pastoral celebrar um Ano da Vocação.
A palavra vocação deriva do verbo latino vocare que significa na língua portuguesa CHAMAR. Vocação quer, assim, dizer chamamento. Mas quem chama? É Deus quem chama. Ao chamar tem de haver quem responda. E, «se Deus, quando ama, chama, o homem quando se deixa amar, responde» (A. Cencini). Deus é tudo e só amor que chama, ama, transforma, capacita, envia e acompanha até ao fim do fim. (Carta Pastoral).
O Seminário tem o ambiente para que os jovens se vão encontrando consigo mesmos e com Cristo e desta maneira entreguem a sua vida sendo sacerdotes. Caro jovem, já pensaste que Cristo precisa de ti? Projecta com Deus e habita o futuro! Não tenhas medo! Ser cristão é viver a vida como uma vocação. Tal como o grão de amendoeira, tu jovem estás a amadurecer a tua vida; por isso, não tenhas medo dos desafios destes tempos (Carta Pastoral). O Seminário é um tempo que a Igreja proporciona àqueles que Deus chama ao sacerdócio para os formar e acompanhar. As famílias de hoje não são tão numerosas como as de ontem. Também o Seminário já não é uma comunidade de uma centena de jovens, mas apenas de umas dezenas. Apesar disso, quer a família quer o Seminário estão vivos. Neste ano lectivo, temos oito seminaristas no Seminário Menor e seis no Seminário Maior. Compete-nos a todos continuar a propor aos jovens que se cruzam no nosso trabalho pastoral, vir fazer uma experiência no seminário.
Estamos a trabalhar para termos uma cultura vocacional nas comunidades. A vocação não pode ser vista como uma excepção ou um caso isolado. A crise vocacional de hoje representa um desafio, em ordem a assumirmos, com novo ardor, a pastoral vocacional, que passa pela evangelização e acompanhamento dos jovens. Esta Semana dos Seminários há-de estimular os fiéis e comunidades paroquiais a assumirem o seu Seminário que é de todos e para todos. A diocese não pode prescindir do Seminário e pede-lhe que forme bem e lhe envie os pastores que precisa, para a nova evangelização. Queremos, assim, aproximar o Seminário da Diocese e abri-lo ao Povo de Deus. Mas, para cumprir a nobre missão que a Igreja lhe confiou, o Seminário precisa da oração e da estima das comunidades e ainda da partilha de bens. Há acontecimentos na vida do Seminário que são sinais vivos da Providência Divina e da assistência protectora de São José seu padroeiro.
Os donativos, em géneros ou pecuniários, vindos das unidades pastorais, de sacerdotes, antigos alunos, amigos e benfeitores do Seminário são a base da subsistência desta Instituição da Igreja. Com as ofertas enviadas ao Seminário estamos a contribuir para a formação dos sacerdotes do futuro. As bolsas de estudo, sobretudo para os seminaristas de Teologia, são valiosa ajuda ao Seminário, para que possa realizar a sua missão.
Ninguém é excluído por causa da questão económica, o nosso trabalho o amor e o carinho que os amigos têm para com o Seminário, ajuda a realizar este projecto. Aproveitamos também a movimentação à volta da Semana dos Seminários para tornar público as actividades mais marcantes deste ano lectivo: Recepção aos caloiros, Ceia de Natal, Exposição Abade de Tavares, Vinde e Vede, Festa de São José, Conferência Vocacional.
Nas mãos de S. José, nosso excelso padroeiro, colocamos todas essas vivências do Seminário, que é Seu, e que terão o ponto alto na celebração das Bodas de Diamante.
Seminário de São José, 02 de Novembro de 2013
O Reitor,
Padre Rufino Manuel Rodrigues Xavier
O Seminário continua vivo, no caminho da renovação a partir de dentro, para se continuar a revitalizar cumprindo a missão que a Igreja continua a confiar-lhe. Todos os anos têm o seu grau de exigência, mas este ano para nós ainda vai ser mais exigente pois o tema escolhido como projecto pastoral – Repartir de Cristo nos novos caminhos da Missão – deseja-mos para este ano pastoral celebrar um Ano da Vocação.
A palavra vocação deriva do verbo latino vocare que significa na língua portuguesa CHAMAR. Vocação quer, assim, dizer chamamento. Mas quem chama? É Deus quem chama. Ao chamar tem de haver quem responda. E, «se Deus, quando ama, chama, o homem quando se deixa amar, responde» (A. Cencini). Deus é tudo e só amor que chama, ama, transforma, capacita, envia e acompanha até ao fim do fim. (Carta Pastoral).
O Seminário tem o ambiente para que os jovens se vão encontrando consigo mesmos e com Cristo e desta maneira entreguem a sua vida sendo sacerdotes. Caro jovem, já pensaste que Cristo precisa de ti? Projecta com Deus e habita o futuro! Não tenhas medo! Ser cristão é viver a vida como uma vocação. Tal como o grão de amendoeira, tu jovem estás a amadurecer a tua vida; por isso, não tenhas medo dos desafios destes tempos (Carta Pastoral). O Seminário é um tempo que a Igreja proporciona àqueles que Deus chama ao sacerdócio para os formar e acompanhar. As famílias de hoje não são tão numerosas como as de ontem. Também o Seminário já não é uma comunidade de uma centena de jovens, mas apenas de umas dezenas. Apesar disso, quer a família quer o Seminário estão vivos. Neste ano lectivo, temos oito seminaristas no Seminário Menor e seis no Seminário Maior. Compete-nos a todos continuar a propor aos jovens que se cruzam no nosso trabalho pastoral, vir fazer uma experiência no seminário.
Estamos a trabalhar para termos uma cultura vocacional nas comunidades. A vocação não pode ser vista como uma excepção ou um caso isolado. A crise vocacional de hoje representa um desafio, em ordem a assumirmos, com novo ardor, a pastoral vocacional, que passa pela evangelização e acompanhamento dos jovens. Esta Semana dos Seminários há-de estimular os fiéis e comunidades paroquiais a assumirem o seu Seminário que é de todos e para todos. A diocese não pode prescindir do Seminário e pede-lhe que forme bem e lhe envie os pastores que precisa, para a nova evangelização. Queremos, assim, aproximar o Seminário da Diocese e abri-lo ao Povo de Deus. Mas, para cumprir a nobre missão que a Igreja lhe confiou, o Seminário precisa da oração e da estima das comunidades e ainda da partilha de bens. Há acontecimentos na vida do Seminário que são sinais vivos da Providência Divina e da assistência protectora de São José seu padroeiro.
Os donativos, em géneros ou pecuniários, vindos das unidades pastorais, de sacerdotes, antigos alunos, amigos e benfeitores do Seminário são a base da subsistência desta Instituição da Igreja. Com as ofertas enviadas ao Seminário estamos a contribuir para a formação dos sacerdotes do futuro. As bolsas de estudo, sobretudo para os seminaristas de Teologia, são valiosa ajuda ao Seminário, para que possa realizar a sua missão.
Ninguém é excluído por causa da questão económica, o nosso trabalho o amor e o carinho que os amigos têm para com o Seminário, ajuda a realizar este projecto. Aproveitamos também a movimentação à volta da Semana dos Seminários para tornar público as actividades mais marcantes deste ano lectivo: Recepção aos caloiros, Ceia de Natal, Exposição Abade de Tavares, Vinde e Vede, Festa de São José, Conferência Vocacional.
Nas mãos de S. José, nosso excelso padroeiro, colocamos todas essas vivências do Seminário, que é Seu, e que terão o ponto alto na celebração das Bodas de Diamante.
Seminário de São José, 02 de Novembro de 2013
O Reitor,
Padre Rufino Manuel Rodrigues Xavier